
1 DE DEZEMBRO É O DIA MUNDIAL DA SIDA
Os progressos significativos no domínio da profilaxia e do tratamento da infecção pelo VIH/SIDA contribuem para que a SIDA seja, cada vez menos, uma doença aguda obrigatoriamente fatal, assumindo-se, sim, como doença crónica.
O aumento da taxa de sobrevida tem, por isso, levado a uma mudança na orientação do tratamento que, para além da abordagem terapêutica da doença nas suas fases agudas, visa, cada vez mais, um aumento da qualidade de vida dos doentes.
Seja por influência dos progressos conseguidos no âmbito da Medicina, quer das Ciências Sociais, tal mudança tem levado a que se estruturem outro tipo de cuidados, para além dos hospitalares, de que são exemplos a prestação de serviços especializados ao domicílio e o apoio residencial.
Quando se fala sobre SIDA, surgem muitas vezes medos e dúvidas relativamente ao modo como se contrai como se propaga, como devemos lidar com as pessoas que têm a doença, levando a que não estejamos seguros de como poderemos lidar e ajudar estas pessoas.
Para já, é importante analisarmos os nossos conhecimentos e sentimentos sobre a infecção pelo VIH.
No início pensou-se que era uma doença que afectava principalmente os homossexuais, e depois os drogados e as prostitutas, contudo, verificamos hoje, que esta é uma doença que diz respeito a todos, observando-se mesmo actualmente, que o grupo onde se está a verificar um maior aumento de pessoas infectadas é nos heterossexuais.
Os líquidos biológicos que podem transmitir o VIH são:
• Sangue
• Sémen
• Secressões vaginais
Assim, na prática existem quatro modos principais de transmissão:
• transmissão sexual
• partilha de agulhas, seringas e outros instrumentos contaminados
• transfusões de sangue e hemoderivados
• da mãe infectada para o feto recém nascido
Para TODOS OS DOENTES, MUITA FORÇA E UM FELIZ NATAL.
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