
Informação médica
"...Ela comentou que não se sentia bem... lhe doíam as costas.... Foi
deitar-se um pouco até que passasse... Mais tarde, quando fui ver como
ela estava, a encontrei sem respiração... Não a puderam reviver..."
Comentou o marido ao médico já no Hospital.
Eu sabia que os ataques cardíacos nas mulheres são diferentes, mas nunca imaginei nada como isto. Esta é a melhor descrição que li sobre esta terrível experiência...
Sabias que os ataques cardíacos nas mulheres raramente apresentam os mesmos sintomas 'dramáticos' que anunciam o infarto nos homens? Refiro-me à dor intensa no peito, o suor frio e o desfalecimento (desmaio, perda de
consciência) súbito que eles sofrem e que vemos representados em muitos
filmes.
Para que saibam como é a versão feminina do infarto, uma mulher que
experimentou um ataque cardíaco nos vai contar sua história:
'Eu tive um inesperado ataque do coração por volta de 22h30min, sem haver
feito nenhum esforço físico exagerado nem haver sofrido algum trauma
emocional que pudesse desencadeá-lo. Estava sentada, muito agasalhadinha,
com meu gato nos joelhos vendo novela.
Um pouco mais tarde, senti uma horrível sensação de indigestão, como
quando - estando com pressa - comemos um sanduíche, engolindo-o com um
pouco de água.
Esta foi minha sensação inicial... O 'único problema' era que eu NÃO HAVIA
comido NADA desde às 17h00min...
Depois, desapareceu esta sensação e senti como se alguém me apertara a
coluna vertebral (pensando bem, agora acredito que eram os espasmos em
minha aorta). Logo, a pressão começou a avançar para o meu externo (osso
de onde nascem as costelas no peito). O processo continuou até que a
pressão subiu à garganta e a sensação correu, então, até alcançar ambos os
lados de meu queixo. Tirei os pés do pufe e tratei de ir até o telefone, mas caí no chão...
Levantei-me apoiando em uma cadeira e caminhei devagar até o telefone
para chamar a emergência. Disse-lhes que acreditava que estava tendo um
ataque cardíaco e descrevi meus sintomas. Tratando de manter a calma,
informei o que se passava comigo. Eles me disseram que viriam
imediatamente e me aconselharam deitar-me perto da porta, depois de
destrancá-la para que pudessem entrar e me localizar rapidamente.
Segui suas instruções, me deitei no chão e, quase imediatamente, perdi os
sentidos.
Acordei com o cardiologista me informando que havia introduzido um pequeno
balão em minha artéria femoral para instalar dois 'stents' que mantivessem
aberta minha artéria coronária do lado direito.
Graças a minhas explicações precisas, os médicos já estavam esperando
prontos para atender-me adequadamente quando cheguei ao hospital.
Dicas importantes:
1. Dizem que muitas mais mulheres que homens morrem em seu primeiro (e
último) ataque cardíaco porque não identificam os sintomas e/ou os
confundem com os de uma indigestão. CHAMEM a AMBULÂNCIA, se sentem que seu
corpo experimenta algo estranho. Cada um conhece o estado natural (normal)
de seu corpo. Mais vale uma 'falsa emergência' do que não atrever-se a
chamar e perder a vida...
2. Notem que disse 'chamem os Paramédicos/Ambulância'. AMIGAS, o tempo é
importante, e as informações precisas também.
3. Não acreditem que não possam sofrer um ataque cardíaco porque seu
colesterol é normal ou 'nunca tiveram problemas cardíacos'...
Os ataques cardíacos são o resultado de um stress prolongado que faz que
nosso sistema segregue toda classe de hormônios daninhos que inflamam as
artérias e tecido cardíaco.Por outro lado, as mulheres que estão entrando
na menopausa ou já a ultrapassaram, perdem a proteção que lhes brindava os
estrogênios, pelo que correm igual risco de sofrer mais problemas
cardíacos do que os homens.
Um cardiologista disse que se todas as que recebemos este e-mail o enviarmos a 10 mulheres, poderemos estar certas de que ao menos UMA vida se salvará. Por isto, seja boa amiga e envia este artigo a todas as mulheres que te são tão queridas ...

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